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Open banking: Fase 4 tem escopo mínimo de dados delimitado

O Banco Central (BC) anunciou ontem os produtos e serviços cujos dados farão parte do escopo mínimo da fase 4 do open banking, com início marcado para 15 de dezembro. 

A partir desse dia, as instituições deverão tornar públicas as informações sobre os produtos e serviços que disponibilizam relacionados ao escopo divulgado.

A autoridade monetária incluiu no escopo os dados dos seguintes produtos: Certificado de Depósito Bancário (CDB); Recibo de Depósito Bancário (RDB); Letras de Crédito Imobiliário (LCI); Letras de Crédito do Agronegócio (LCA); cotas de fundos de investimento; títulos públicos federais disponibilizados pelo Tesouro Direto; ações; cotas de fundos de índices listados em bolsa de valores (ETF); debêntures; Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). 

“Com relação a operações de câmbio, farão parte os seguintes dados: Valor Efetivo Total (VET) e taxa de câmbio”, informou a autoridade monetária. Os dados referentes a credenciamento, por sua vez, abrangerão tarifas e taxas de serviço. Os dados referentes a seguros e previdência complementar aberta seguirão o escopo definido pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). 

Na prática, com a fase 4, o open banking inicia o compartilhamento de um conjunto de informações além de produtos e serviços bancários tradicionais, o que marca o início de sua migração para o open finance, diz o BC.

saulo.braine Autor

saulo.braine

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