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Mercado quer ‘comunicação dura’ do Banco Central sobre inflação

O Banco Central tem, pela frente, o seu maior desafio desde que Roberto Campos Neto assumiu o comando da instituição em 2019. Em um momento de enfraquecimento da atividade e crise de confiança do país, o BC está sob pressão para iniciar o ciclo de aperto monetário e adotar um tom mais duro na comunicação para ancorar as expectativas de inflação, cuja pressão já começa a extrapolar para o ano de 2022.
 
“Todo mundo espera uma comunicação mais dura porque, realmente, as expectativas de inflação andaram muito rápido, especialmente nos últimos dois meses”, disse a economista-chefe do Santander, Ana Paula Vescovi, em Live do Valor. Ao lado do economista-chefe do Bradesco, Fernando Honorato, ela representou as visões dos 22 economistas que fazem parte do grupo consultivo macroeconômico da Associação Brasileira das Entidades de Mercados de Capitais (Anbima).
 
Do começo do ano para cá, o comitê elevou a mediana das projeções para Selic de 3% para 4,5% no fim de 2021. No entanto, o que evidencia o momento de incertezas é o amplo intervalo das estimativas, que vão de 3,75% a 6% para a taxa básica neste ano.

saulo.braine Autor

saulo.braine

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