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Crédito deve desacelerar sem PJ e com juro maior

O mercado de crédito, que vinha sendo um dos principais suportes da recuperação econômica, começa a dar sinais de inflexão. Com o fim dos programas emergenciais, o ritmo do saldo do crédito para as empresas desacelera há sete meses. O estoque para famílias ainda cresce, mas com inflação e juros em alta e as projeções para a atividade perdendo força cresce a expectativa de que esse segmento também comece a desacelerar. Os juros cobrados pelos bancos atingiram o maior nível em 16 meses.

Para Everton Gonçalves, superintendente da assessoria econômica da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), a desaceleração deve se acentuar nos próximos meses, já que a demanda da pessoa física não deve compensar a forte redução das empresas. “A expectativa é de uma desaceleração firme do crédito no restante deste ano e que em 2022 seja ainda pior. O cenário de recuperação está ameaçado”, diz.

saulo.braine Autor

saulo.braine

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