Serviços personalizados oferecidos por fintechs e lawtechs aos idosos ganham espaço no mercado

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a população com até 65 anos, que estão dentro da chamada geração Baby – nascidos entre 1946 e 1964 – representam cerca de 25,5% dos brasileiros. Estima-se também que, até 2060, o Brasil terá a população mais idosa do mundo, inclusive, sendo maior que o público considerado jovem. Baseado nessa fatia de mercado, surgiu um movimento denominado economia prateada, modelo que tem ganhado notoriedade pela aceleração digital promovida pela pandemia provocada pela COVID-19.
 
O conceito da economia prateada está ligada às movimentações econômicas ligadas às necessidades dos indivíduos inseridos no grupo maior de 60 anos, bem como dos serviços e produtos que eles utilizam ou, num futuro próximo, irão consumir. A denominada “economia da longevidade”, hoje, já figura entre as três maiores atividades econômicas do mundo. A movimentação é estimada em cerca de US$ 7,1 trilhões por ano.
 
Essas tendências de mercado exigem das instituições que atuam neste mercado um olhar minucioso. É o caso da Prestho, fintech de Minas Gerais responsável pela criação de uma tecnologia 100% digital para facilitar o acesso do crédito consignado ao público maior de 60 anos. Foi um ano de dedicado aos estudo e testes do modelo antes de colocá-lo em prática.
 
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