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Mulher é condenada por má-fé ao acusar banco de fraudes em empréstimo consignado
Fonte: Migalhas - 19/01/2022 às 02h01Após alegar desconhecimento de empréstimo consignado, uma mulher entrou na Justiça contra um banco na Bahia. Ela solicitou que o sistema judiciário declarasse a inexistência do negócio bancário, visto que, de acordo com sua queixa, o banco havia celebrado o contrato de forma fraudulenta. O empréstimo consignado da mulher era descontado diretamente de seu benefício previdenciário.
O banco acusado levou à Justiça cópias dos contratos de empréstimos consignados acordados entre as partes, com assinatura e reconhecimento facial da mulher. De maneira a provar que houve sim celebração voluntária por parte da autora.
O juiz de Direito Matheus Martins Moitinho, de Euclides da Cunha/BA, condenou a cliente ao pagamento de multa por litigância de má-fé, por ter mentido ao dizer que desconhecia o contrato de empréstimo consignado. O magistrado concluiu que os documentos mostrados pela instituição financeira provam que não houve fraude.
Fonte: Migalhas