Área exclusiva de acesso do associado ANEPS. Para acessar a área restrita da CERTIFICAÇÃO, CLIQUE AQUI

Últimas
Notícias

Instituições projetam queda de até 3% do PIB brasileiro

08/10/2015 às 09h40



- Institucionais internacionais projetam queda de até 3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para este ano. Na previsão mais otimista, a queda pode chegar a 1,5%.


O Fundo Monetário Internacional (FMI), por exemplo, voltou a cortar as previsões de crescimento para o Brasil e o País deve ter um dos piores desempenhos entre as maiores economias mundiais em 2015 e 2016, de acordo com o relatório "Panorama Econômico Global" divulgado ontem em Lima.


Para este ano, a previsão foi cortada de queda de 1,5%, do que relatório divulgado em julho pelo Fundo, para recuo de 3% no documento desta terça. Em 2016, a estimativa passou de crescimento de 0,7% para retração de 1%.


Da mesma forma, a diretora-gerente da Moody's para os Estados Unidos e Américas, Paloma San Valentin, reiterou ontem que a projeção da agência de classificação de riscos é de retração de 3% da economia brasileira. Ela citou que as economias na América Latina estão sendo pressionadas, além das questões locais, pelo pequeno crescimento global.


Além disso, o Banco Mundial estima que o PIB do País recue 2,56% neste ano, de modo a registrar o segundo pior desempenho da América Latina, atrás apenas da Venezuela, que deverá ter retração de 7,37% também em 2015.


Já a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) prevê que o Brasil deverá terminar o ano com contração de 1,5%, Porém, amargará o segundo pior desempenho entre todas as grandes economias citadas no relatório anual sobre Comércio Exterior e Desenvolvimento, divulgado ontem.


No relatório do FMI, o fundo destaca que os índices de confiança dos empresários e consumidores brasileiros continuaram a piorar, "em grande parte por conta da deterioração das condições políticas" no Brasil. Com isso, o investimento está se desacelerando de forma rápida. Assim, necessário ajuste macroeconômico pressiona negativamente a demanda doméstica. /Agências


Compartilhar no

WhatsApp Facebook Twitter

RECEBA NOSSAS NOVIDADES

Este site usa cookies para fornecer a melhor experiência de navegação para você. Para saber mais, basta visitar nossa Política de Privacidade.
Aceitar cookies Rejeitar cookies