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Instituições financeiras propõem mudanças nas ações de combate à lavagem de dinheiro
30/11/2020 às 02h11A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e as instituições financeiras entraram em um debate sobre a Reforma da Lei de Lavagem de Dinheiro, conduzido por uma comissão de juristas ligados à Câmara dos Deputados. A entidade sugeriu a ampliação da lista de empresas sujeitas à fiscalização de transações financeiras. Além dos bancos e empresas do segmento, a Febraban propõe a inclusão de fintechs, corretores de bitcoins e participantes do Pix, o novo sistema de pagamentos instantâneos recém-lançado no mercado pelo Banco Central.
Os bancos também apresentaram ajustes à norma e querem incluir na lei a possibilidade de acordo de leniência em processos administrativos movidos contra empresas que desobedecerem às obrigações no combate à lavagem de dinheiro.
A Associação Nacional das Empresas Promotoras de Crédito e Correspondentes no País (Aneps) está oferecendo o Curso de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento de Terrorismo (PLDFT), conforme as exigências da Circular n.º 3978, do Banco Central, vigente desde 01 de outubro de 2020.
Além dos correspondentes bancários e cambiais, o curso também é voltado para Bancos, Financeiras, Cooperativas, Agência de Fomento, Bancos de Desenvolvimento, Corretoras de Câmbio, Corretoras de Valores, Administradoras de Consórcios, Leasing, Meios de Pagamento (cartões pré-pagos em moeda nacional), Corretoras de Valores e DTVMS, Seguradoras e Capitalização, e Previdência Complementar. Matricule-se pelo site
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