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Crédito: empresas recorrem aos FIDCs para captarem recursos

Empresas que buscam alternativas sustentáveis para levantarem crédito para capital de giro e outras finalidades têm recorrido aos fundos de investimentos em direitos creditórios.

Fonte: Jornal do Brasil - 29/03/2016 às 09h03

Esta é uma das opções preferidas pelos clientes Riviera Investimentos (www.rivierainvestimentos.com.br) neste momento de incertezas econômicas e políticas por que passa o país, que inibe a contratação de crédito junto às instituições financeiras.

Regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os FIDCs permitem que a remuneração do investidor e a taxa da operação para a empresa sejam oferecidas em condições que podem ser consideradas mais favoráveis em relação às praticadas pelas instituições financeiras, ainda mais que não sofrem incidência de impostos que recaem sobre o financiamento bancário.

A aquisição de recebíveis por compra de cotas de um FIDC não estão sujeitos ao IOF (Imposto sobre Operações Financeiras); ISS, PIS, Cofins e CSLL. Além disso, há vantagens em termos de incidência de Imposto de Renda.

Independentemente do setor de atuação, as empresas podem ter seu FIDC exclusivo como ferramenta para antecipar o “contas a receber”, bem como para adiantar o “contas a pagar” na sua cadeia de fornecedores.

Por meio de um FIDC, uma empresa pode transformar seus recebíveis (crédito consignado, desconto de duplicatas, exportações, aluguéis etc.) em garantia para captação de recursos, com as vantagens de amortizar seus débitos junto a instituições financeiras e também de atenuar os impactos desses ativos de curto prazo em seu balanço.

Depois de estruturado um FDIC, suas cotas são vendidas para investidores qualificados. No caso de FIDC aberto, os cotistas podem aplicar mais e também solicitar o resgate a qualquer momento; no caso de FIDC fechado o resgate acontecerá apenas ao final do prazo de duração.

O FIDC apresenta riscos como qualquer outra operação no mercado financeiro. No entanto, convém ao investidor avaliar os produtos ofertados, uma vez que a rentabilidade pode superar com larga margem o CDI. A taxa que uma empresa consegue aplicar em um banco está entre 90% a 110% do CDI (dependendo do perfil de crédito da empresa); ela pode emprestar este mesmo dinheiro para os seus fornecedores e clientes em percentuais mais elevados em relação ao CDI.

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