Um levantamento do IBGE revela que metade da população economicamente ativa não tem conta em banco. São 60 milhões dos 110 milhões considerados economicamente ativos em todo Brasil e eles representam uma boa oportunidade para os correspondentes em todos os segmentos. É gente que precisa enviar recursos para outras pessoas, pedir empréstimos, pagar contas. Não é à toa que as startups brasileiras, as famosas ‘’fintechs’’, estão de olho neste público.
 
As fintechs utilizam vários recursos tecnológicos para saber o perfil do cliente e assim atendê-lo conforme sua necessidade. Um deles é a utilização das redes sociais, pois ao acessar o perfil da pessoa, encontra-se praticamente todos os seus dados, como idade, nome completo, familiares e até seus costumes. A partir do cruzamento destes dados, o credor cria uma base do perfil de cada cliente, facilitando o atendimento.
 
Em 2011 havia 2,5 bilhões de pessoas “desbancarizadas” no mundo, com a chegada das fintechs, o Banco Mundial afirma que esse número caiu para 1,7 bilhão de pessoas sem acesso a serviços bancários.
 
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