A pesquisa Projeções e Expectativas de Mercados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), divulgada hoje, calcula um crescimento de 24,9% do crédito total no País, ante previsão anterior de expansão de 25,62%. Para a pessoa física, a previsão é de um acréscimo de 24,75%, ante estimativa de avanço de 25,20% divulgada na pesquisa de setembro. No caso da pessoa jurídica, a estimativa de crescimento passou de 31,51% para 30,21%.
Para 2009, a média das projeções das 30 instituições financeiras consultadas pela Febraban aponta uma expansão de 18,64% no crédito total. Em setembro, essa previsão era de um incremento de 19,33%. Para a pessoa física, a projeção caiu de um acréscimo de 20,08% para uma elevação de 19,35%. Já no caso da pessoa jurídica, a expansão esperada subiu de 23,42% para 24,01%.
O economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg, minimizou o novo ajuste para baixo das perspectivas para o crédito. Ele disse ter ficado "positivamente surpreso" com o resultado, dado o cenário de turbulência externa. E ainda destacou que o próprio Banco Central já previa uma redução no ritmo de concessão de crédito no início do ano.
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