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Crédito deve crescer 7%
A Fitch Ratings prevê que o crédito crescerá 7% no Brasil em 2021, variação menor do que o alcançado em 2020, mas ainda estimulado pela forte demanda por empréstimos corporativos e pelo apetite por linhas com garantia no varejo, especialmente empréstimos consignados. No ano passado, o avanço no crédito foi de 15,5%, segundo a agência, impulsionado por medidas de flexibilização de empréstimos nas primeiras semanas da pandemia, que possibilitaram a renegociação de 24% do saldo devedor no fim de 2020. Houve ainda a implementação de linhas de auxílio para pequenas e médias empresas no valor de R$ 147 bilhões. Em relatório, a Fitch diz que os índices de inadimplência atuais não refletem os verdadeiros efeitos da pandemia, uma vez que as medidas de pausas nos pagamentos foram estendidas até o fim de 2020. Para a agência, a inadimplência aumentará em 2021, principalmente após o segundo trimestre. A Fitch espera que os créditos corporativos em atraso (NPLs, na sigla em inglês) aumentem para cerca de 4,5% em 2021. (Fernanda Bompan)
 
Crowdfunding em alta

As captações por meio de crowdfunding de investimento tiveram um aumento de 43% em 2020, na comparação anual, e chegaram a R$ 84,4 milhões, segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O crowdfunding de investimento, também conhecido como “investimento coletivo” ou “investimento colaborativo”, é voltado para empresas com receita anual de até R$ 10 milhões. A modalidade acabou se tornando um instrumento de captação de recursos para as startups, que precisam de capital para desenvolver produtos e serviços. Em troca dos recursos, elas oferecem aos investidores diferentes tipos de títulos, normalmente estabelecidos em um contrato de investimento. O número de ofertas lançadas cresceu de 81 em 2019 para 106 no ano passado. No total, 74 emissões foram fechadas com sucesso, ante 60 um ano antes. O valor médio de captação por oferta bateu recorde, chegando a R$ 1.140.558,10. O investimento por pessoa passou de R$ 8.786,26 em 2019 a R$ 10.199,55 em 2020. (Juliana Schincariol)
 
Debênture da Allonda

A Allonda Ambiental Participações fará a sua primeira captação via debêntures. A empresa aprovou a emissão de R$ 270 milhões em papéis com prazo de cinco anos. A remuneração dos títulos é atrelada a CDI + 5,25%, mas o spread poderá cair para 5% ao ano se a empresa cumprir metas (“key performance indicator”), que serão definidas na escritura da emissão. Do total, R$ 140 milhões serão usados para alongamento de dívidas com suas fiadoras pessoas jurídicas. (Ana Paula Ragazzi)
 
Emissão da Usina Batatais
A Usina Batatais aprovou a emissão de R$ 150 milhões em debêntures de infraestrutura. Os papéis vencem em 2028 e a remuneração está atrelada a IPCA + 4,89%. Os recursos serão destinados ao reembolso de gastos e despesas em ampliação, manutenção e recuperação da produção de biomassa (cana-de-açúcar) relativa às safras 2019/2020 e 2020/2021. (Ana Paula Ragazzi)

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