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Imprensa
Crédito consignado: bancos digitais impulsionam a oferta pelo serviço

Em tempos de comodidade, onde quase tudo está a distância de um clique, os bancos digitais e as fintechs causaram uma revolução para os consumidores. Quando falamos em crédito consignado, os principais ganhos foram a queda das taxas de juros e a promoção do aumento da oferta no mercado, tudo em função da maior competição estabelecida entre as instituições.
 
Entre janeiro e novembro de 2020, o saldo de recursos emprestados no consignado cresceu 11%. Já os valores destinados aos aposentados e pensionistas do INSS subiram 15%. Os dados são do Banco Central. As instituições digitais crescem ano a ano, mesmo que os grandes bancos sejam ainda proprietários de, aproximadamente, 80% da carteira de crédito consignado. BMG, Pan e Inter, por exemplo, já estão na lista dos 20 maiores bancos que oferecem este serviço.
 
O crédito consignado, até pouco tempo atrás, era ofertado por financeiras independentes e nos bancos tradicionais, que ofereciam boas oportunidades e taxas menores na negociação. Já para quem possuía dívidas ou score baixo nas grandes instituições, a opção era recorrer às financeiras, que ofereciam o mesmo serviço, porém, com taxas maiores.
 
Oferecer de uma oferta mais ampla, dando “colo” para os clientes que não foram atendidos pelos grandes bancos, com taxa de juros mais acessíveis, são os caminhos que os bancos médios e as fintechs buscam para aumentar sua relevância no mercado.
 
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