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Imprensa
Empresas não financeiras vão ao BC para ser fintech

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O interesse de empresas não financeiras em entrar no mercado de “fintechs” tem movimentado os escritórios de advocacia. Desde o segundo semestre do ano passado, as bancas registram um grande aumento na busca de informações e assessoria por parte de operadoras de telefonia, empresas de cosméticos, educação e logística que têm investido na criação de novos meios de pagamento e na concessão de crédito a seus próprios clientes e colaboradores. Os advogados têm trabalhado, principalmente, na análise legal desses projetos e na interpretação das regras do Banco Central.

Para as bancas, trata-se de uma oportunidade importante num mercado em formação, que teve início em 2013 com a Lei nº 12.865, que acabou com o monopólio dos bancos no mercado de meios de pagamento, como a emissão de boletos, cartões de crédito e maquininhas.

A fila de pedidos de autorização do Banco Central para entrar nesse mercado é grande. Segundo o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do BC, João Pinho de Mello, há três pedidos para formação de sociedades de empréstimo entre pessoas e cerca de nove para sociedades de crédito direto, além 20 a 30 que estão prontas para sair.

O interesse tem levado representantes do BC a fazer palestras para empresários em escritórios de advocacia. “Temos o objetivo de promover cada vez mais a inovação e criar um ambiente mais saudável e competitivo, que gere uma experiência melhor para o cliente da instituição financeira”, diz Mello.

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