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Imprensa
Banco Central vê aumento dos riscos e reforça possível alta de juros

O Banco Central teme que as reformas econômicas não caminhem no Brasil, tendo em vista as incertezas eleitorais e a piora no cenário externo. Diante disso, economistas do mercado financeiro acreditam que a instituição aumentará a Selic (taxa de juros básica), caso seja necessário. 
 
Na reunião realizada na última terça, dia 25,  a ata publicada trouxe detalhes da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). Os dirigentes afirmam que a taxa de juros pode começar a subir, caso a trajetória da inflação piore. 
A principal preocupação do Banco Central quanto à alta da Selic, são as reformas econômicas, em especial, a da previdência. Para o BC e o mercado financeiro, sem elas, não é possível manter a inflação baixa. O problema é que com o atual contexto eleitoral, não é possível garantir como será o andamento das reformas. 
 
Além disso, o Copom acredita que os riscos ligados ao exterior também influenciam. A guerra comercial entre EUA e China e o aumento da taxa de norte-americana, deixaram de despertar o interesse de investidores por países emergentes, como o Brasil, segundo o BC.

Apesar da dúvida, economistas esperam que a Selic mantenha os 6,5%, até o fim de 2018. 

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