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Imprensa
Mercado financeiro reduz estimativa para inflação em 2017

O mercado financeiro continua a traçar um horizonte mais favorável para a economia brasileira. Agora, a estimativa dos analistas é de que a inflação encerre o ano em 4,15%, isto é, dentro da meta perseguida pelo Banco Central, fixada em 4,5% (podendo variar 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo). Há uma semana, essa mesma projeção era maior, de 4,19%.

 

As informações fazem parte do Boletim Focus, uma publicação semanal que reúne as projeções de cerca de 100 analistas. O Banco Central é o responsável por coletar os dados e divulgá-los.

 

Para 2018, os analistas continuam a apontar que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador da inflação oficial, fique exatamente no centro da meta seguida pelo BC.

 

Diante desse cenário, os especialistas mantiveram uma projeção favorável para os juros e o próprio crescimento da economia. A expectativa, para este ano, é que a taxa básica de juros fique em 9% ao ano e que o Produto Interno Bruto (PIB) avance 0,48%.

 

Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), os juros básicos caíram de 13% ao ano para 12,25%. Nessa linha, o Banco do Brasil, Bradesco e Itaú Unibanco também passaram a oferecer juros menores para empresas e pessoas físicas.

 

PIB ainda maior em 2018

Apesar de um crescimento modesto previsto para economia neste ano, o mercado financeiro aumentou de forma expressiva a expectativa para o PIB em 2018. 

 

Segundo as medianas dos especialistas, o PIB deve crescer 2,50%. Há uma semana, esse número estava em 2,40%.

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