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Imprensa
Queda na produção industrial é generalizada em abril, nota IBGE

A produção industrial caiu 13 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre março e abril, segundo a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Regional (PIMPF Regional).

A produção da indústria não tinha uma queda tão generalizada entre as regiões do país desde o fim de 2008. Em novembro daquele ano, houve recuo em todos os 14 locais pesquisados; em dezembro, apenas um Estado registrou expansão da atividade industrial.

Na série com ajustes sazonais, o Estado do Ceará registrou a maior queda de produção na passagem de março para abril, de 7,9%. Recuos significativos também foram assinalados na Bahia (5,1%), Amazonas (5,1%) e Pernambuco (4,6%).

A Região Nordeste (3,7%), São Paulo (3,6%), Goiás (2,1%), Rio Grande do Sul (1,9%) e Pará (1,8%) também apontaram quedas mais intensas do que a média nacional (1,2%) em abril. Completaram o conjunto de locais com índices negativos Rio de Janeiro (1,2%), Santa Catarina (0,9%), Minas Gerais (0,8%) e Espírito Santo (0,5%).

Apenas o Paraná mostrou resultado positivo em abril, de 1,4%, após recuo de 2,4% em março.

Na comparação com abril de 2014, houve queda na produção industrial em 13 dos 15 locais pesquisados. As baixas mais intensas foram verificadas no Amazonas (19,9%), Ceará (14,7%), Bahia (12,8%) e São Paulo (11,3%). Nesse último, a pressão veio de veículos automotores, reboques e carrocerias, produtos alimentícios e máquinas e equipamentos.

Com retração maior que a média nacional (7,6%), apareceram Região Nordeste (8,4%), Pernambuco (8%) e Mato Grosso (7,7%).

Com situação inversa, a indústria do Espírito Santo e a do Pará tiveram expansão em abril, no comparativo com um ano antes, de 14,4% e 5,8%, nesta ordem. Em grande parte, esse resultado foi influenciado pelo comportamento positivo vindo dos setores extrativos e de metalurgia, no primeiro local, e de indústrias extrativas e produtos alimentícios, no segundo.



     



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