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Correspondentes bancários satisfazem 87,3% dos usuários

 

 

 

Correspondentes bancários satisfazem 87,3% dos usuários

DCI - SP

 

O mercado de correspondentes bancários apresenta índice de 87,3% de satisfação dos usuários no Brasil. É o que revela a pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas Fractal. Outro dado relevante é que 97% dos entrevistados utilizam até quatro vezes por semana os serviços dos promotores. "Nas camadas sociais com renda inferior a R$ 800 o uso dos correspondentes é mais intenso", afirma Celso Grisi, diretor presidente da Fractal. O estudo contou com entrevista de 8.722 pessoas, com renda individual mensal entre R$ 250 e R$ 4 mil reais.

O executivo ainda declara que "as classes B1 e B2 também são usuárias constantes desse canal de distribuição. Dentre as 6.093 pessoas entrevistadas, com faixa de renda mensal de R$ 800 a R$ 4 mil, a maioria dos respondentes [53,6%] pertence a essas camadas". Os principais motivos da utilização dos correspondentes bancários são agilidade e velocidade na prestação de serviços, boa qualidade no atendimento, horário estendido e a proximidade com suas residências.

Os correspondentes bancários são uma alternativa de distribuição dos serviços capilarizados, que representam uma política de bancarização inclusiva, com custos compatíveis ao risco e ao potencial de rentabilidade desse mercado. "Os grandes bancos viram nos correspondentes a oportunidade de oferecer serviços de melhor qualidade às populações carentes, com a redução do tempo de espera em filas, facilitando, inicialmente, seus pagamentos e recebimentos", declara Grisi.

Ao mesmo tempo as agências bancárias, menos pressionadas, aprimoraram o atendimento aos seus clientes tradicionais, com o desenvolvimento de estruturas especializadas aos demais segmentos.

O economista também acrescenta que "é curioso constatar que o caminho da distribuição de serviços bancários às populações de menor poder aquisitivo foi encontrado por instituição pública, cujos objetivos eram utilizar-se de sua rede de lotéricas, atender às necessidades desse público, a custos reduzidos". O retorno foi positivo. Dessa forma, a política de distribuição foi intensificada e, em seguida, realizada por outros promotores privados.

A tendência é que o mercado continue a crescer, com o alinhamento dos desejos e necessidades do usuário individual. "O principal motivo é que o consumidor sabe que o correspondente está vinculado a um banco em que ele confia. Entende-o como um promotor facilitador de sua relação com a instituição financeira e que lhe traz benefícios, vantagens e valores."

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