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JUROS PARA FINANCIAMENTOS DE CARROS CAEM E LEASING CRESCE 64,8%

 

 

JUROS PARA FINANCIAMENTOS DE CARROS CAEM E LEASING CRESCE 64,8%

portal O Globo 15/06/2009

As taxas médias de juros para financiamentos de carros caíram para 1,59% ao mês (20,84% ao ano) em abril de 2009, depois de fechar 2008 a 1,80% ao mês (23,87% ao ano), segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef). Junto, a carteira de leasing com este objetivo cresceu 64,8% em abril deste ano, contra igual período de 2008, saltando de R$ 38,9 bilhões para R$ 64,1 bilhões,

Já o saldo do Crédito Direto ao Consumidor (CDC) com o mesmo objetivo caiu 3,1%, de R$ 83,9 bilhões para R$ 81,2 bilhões neste período. As duas carteiras juntas cresceram 18,4% em abril, contra igual período de 2008, passando de R$ 122,8 bilhões para R$ 145,3 bilhões, e representam 35,3% do total de crédito concedido às pessoas físicas no país.

Segundo a Anef, o crédito está acompanhando o momento favorável para a comercialização de veículos de passageiros e comerciais leves, impulsionado principalmente pela redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e redução gradual das taxas de juros.

- Com este cenário positivo, aliado à percepção de que os efeitos causados pela crise internacional não causaram o mesmo impacto no Brasil, os consumidores estão se sentindo mais seguros para comprar veículos a prazo - avalia o presidente da Anef, Luiz Montenegro.

De acordo com Montenegro, outro efeito positivo destas condições será o de alongar o prazo médio de financiamentos, atualmente em 40 meses. Esta média poderá retornar aos 42 meses, verificados no primeiro semestre do ano passado.

Entretanto, o presidente da Anef destacou que as instituições financeiras e clientes estão fechando negócios com valores de entradas maiores do que antes, o que ajuda a conter o crescimento da inadimplência no setor.

- Apesar da curva crescente, a inadimplência está em patamares administráveis e a tendência é que volte a apresentar retração a partir do segundo semestre do ano - concluiu Montenegro. Na carteira de CDC, a inadimplência acima de 90 dias encerrou abril no patamar de 5,2%.

 

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