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Imprensa
Crédito poderá crescer 20%

22/02/2007 - Monitor Mercantil Digital                             

As projeções das instituições financeiras para o crescimento do PIB em 2007 e 2008, são favoráveis e devem causar o aumento do volume de crédito ofertado em uma taxa similar à registrada em 2006: 20%. A conclusão é do estudo mensal realizado pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban).

As previsões de crescimento econômico para 2007, voltaram ao patamar previsto em dezembro do ano passado, quando a expectativa média do PIB era de 3,47% ante 3,43% em janeiro. Para 2008, a estimativa é de um crescimento econômico um pouco maior, 3,58%.

De acordo com a economista sênior Ana Higa, a decisão do Copom de reduzir o ritmo de queda da taxa básica de juros em 2007 não causou surpresa no mercado financeiro, tampouco afetou a perspectiva para a economia brasileira, que se manteve positiva.

A primeira reunião do Copom de 2007, realizada nos dias 23 e 24 de janeiro, foi marcada pela alteração no ritmo de redução da taxa Selic, que sofreu corte de 0,25 de ponto percentual após cinco reduções de 0,5 ponto percentual.

A economista lembra que a mudança na intensidade da queda da Selic não alterou a perspectiva que já existia no mercado financeiro de que o espaço para cortes de taxa de juros neste ano seria menor do que no ano passado e que esta trajetória dependeria, sobretudo, do comportamento da inflação prospectiva.

"Neste sentido, as projeções de inflação tanto para 2007 quanto para 2008, medidas pelo IPCA, continuam abaixo do centro da meta definido pelo CMN e foram revistas ligeiramente para baixo, entre as pesquisas de janeiro e fevereiro", diz Ana Higa.

A projeção média para o IPCA em 2007 ficou em 3,97% em fevereiro ante 4% em janeiro, enquanto a projeção média para o IPCA em 2008 passou de 4,13% para 4,09%. "Estes números de inflação corroboram o ligeiro ajuste na taxa Selic prevista para dezembro de 2007, que foi de 11,68% para 11,57%, e na projeção para dezembro de 2008, que passou de 11,01% para 10,83%", analisa a economista.

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