A atividade do correspondente é regida pelo Banco Central e o profissional precisa se certificar para que possa trabalhar como intermediário de transações bancárias. E para fazer isso, usa o próprio CPF!
 
Em outras palavras, com a certificação profissional o Banco Central sabe quem é aquele correspondente e pode rastrear todas as operações feitas em caso de denúncias de fraudes ou erros. É por meio do CPF que a Maria comprova que é ela mesma por trás daquela operação ou que o João diz ao Banco Central que foi ele quem solicitou ao banco X aquele empréstimo em nome do cliente Y. Dito assim, desta forma, está mais que claro que não é possível que alguém empreste a sua certificação, ela é individual e intransferível, ou seu CPF para outra pessoa. Mas isso continua acontecendo e pessoas sendo envolvidas em denúncias e investigações por crimes que não cometeram. Quem faz uso do CPF de outra pessoa pode, até mesmo, ser acusado e preso por falsidade ideológica.
 
Clique aqui e veja um caso que aconteceu em São Paulo e causou um prejuízo de R$ 11 mil para o promotor de correspondentes que emprestou seu CPF.  
 
Nunca empreste a sua certificação a outra pessoa. Nunca deixe que seus colaboradores usem o seu CPF para fazer as transações. Isso é ilegal, perigoso e pode arruinar a vida de muita gente. Trabalhar com a certificação em dia é básico. Vamos exigir isso dos nossos colegas e parceiros?
 
Para facilitar o acesso de todos os profissionais à Certificação, a ANEPS oferece Certificação de 1 a 5 anos, a partir e R$ 59,99. Clique aqui e obtenha a sua.