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Imprensa
Clipping 17/04/2017

DCI
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Análise de crédito virtual reduz taxa de juros
 
Empresas como a Wecash utilizam ferramentas para investigar o comportamento de clientes nas redes sociais e cruzam essas informações com dados de bureaus para diminuir a inadimplência
São Paulo - As financeiras digitais (fintechs) estão utilizando ferramentas tecnológicas avançadas de análise de crédito para reduzir o custo dos empréstimos aos clientes. Nessa competição com os bancos, investiga-se até a vida das pessoas físicas nas redes sociais.
Vale a ressalva de que essa investigação é feita eletronicamente por meio de robôs (algoritmos) e de tecnologias de inteligência artificial como o Big Data. "Nossa solução identifica 8.137 informações diferentes vindas de centenas de fontes", diz o chief operating officer (COO) da Wecash e CEO da plataforma Iempréstimos, Roger Madeira.
O executivo explicou que com o uso desse tipo de tecnologia, a inadimplência (calote) está em 0,98%, bem abaixo da média do mercado brasileiro calculada pelo Banco Central em 3,8% em empréstimos pessoais com recursos livres. "A ferramenta observa, por exemplo, se a pessoa fez uma viagem para a Europa, se tem carro financiado, os gastos no celular, em cartões, contas de energia e de água", exemplificou.
Segundo ele, esse tipo de análise é mais amplo que o realizado por grandes bancos que possuem o histórico das contas bancárias dos clientes e complementam com consultas aos bureaus de crédito. "Nosso objetivo é conseguir entregar aos nossos clientes um crédito mais barato na plataforma Iempréstimos", diz Madeira.
No Brasil, a Impréstimos já recebeu 1,2 milhão de solicitações de empréstimos. A taxa de conversão (de consulta em empréstimo) ficou em 2,77% em março. "Fica nessa faixa entre 2% a 3%", detalhou. O retorno (resposta) ao cliente sobre os empréstimos é realizado em três minutos após o envio da solicitação pela internet.
O executivo contou que a Impréstimos concedeu R$ 3 milhões em crédito em março no Brasil. Na China, onde a empresa também atua, o volume foi de R$ 473 milhões. "Nossa experiência lá mostrou que o chinês mente a renda para baixo. O brasileiro mente a renda para cima para conseguir crédito", comparou.
O executivo esclareceu que a ferramenta Wecash faz a análise de crédito, enquanto a plataforma Impréstimos conecta os clientes pessoas físicas a 14 bancos parceiros no Brasil.
Outras soluções
Outra fintech com sede em Barcelona na Espanha, a ID Finance, que tambem atua na Rússia, Bielorússia, Geórgia, Polônia e Cazaquistão também trouxe sua plataforma para o Brasil em dezembro do ano passado. "Nosso foco são pessoas com pouco acesso ao crédito. São empréstimos curtos, de 3 a 6 meses, sem garantia", disse o diretor geral da ID Finance no Brasil, Antonio Brito.
A plataforma Moneyman processa as propostas dos clientes e a análise de crédito pelo celular ou computador em 5 minutos. "Para esse perfil de público, sem muito acesso aos bancos, a inadimplência é mais alta", respondeu Brito.
O ticket oscila entre R$ 200 a R$ 1,5 mil, com ticket médio de R$ 700. A Moneyman realizou 600 empréstimos em março no Brasil e deve atingir 800 financiamentos em abril. Nos países onde atua totaliza mais de 80 mil empréstimos/mês.
Entre as fintechs nacionais, a plataforma de crédito Just, correspondente da Sorocred consegue entregar taxas de juros entre 2,8% ao mês e 7,2% ao mês em empréstimos pessoais sem garantia, dependendo do perfil de cada cliente.
"A tecnologia é ágil nas respostas e verificamos a vida financeira das pessoas em diversos detalhes (ex. pagamento do IPVA) e consulta a bureaus de crédito (ex. Serasa, SPC)", diz Bruno Poljokan. A Just, informa ele, economizou R$ 40 milhões aos clientes trocando dívidas caras por mais baratas.
Ernani Fagundes
 
 
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