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Brasil vai de 7º para 5º entre maiores economias em 2050, diz PwC

São Paulo – O Brasil vai subir do 7º para o 5º lugar entre as maiores economias do mundo até 2050, de acordo com relatório lançado hoje pela consultoria PwC.

 

A expectativa é que o PIB per capita do país cresça a um ritmo de 2,2% por ano.

 

Os números são em paridade de poder de compra, que considera rendimentos e custo de vida para neutralizar a diferença de força entre as moedas.

 

Por esse critério, a China já é a maior economia do planeta e assim deve continuar. Já os Estados Unidos devem ser desbancados do segundo lugar pela Índia, hoje em terceiro.

 

A previsão geral é que a economia mundial mais que dobre de tamanho até 2042, com os 7 maiores mercados emergentes crescendo a um ritmo duas vezes mais rápido do que as 7 maiores economias desenvolvidas.

 

Países como México e Indonésia teriam o PIB maior do que Reino Unido e França, com Paquistão e Egito ultrapassando Canadá e Itália (que desaba de 9º para 21º no ranking).

 

O Reino Unido terá perdas com a saída da União Europeia, mas ainda assim vai se sair melhor relativamente do que Alemanha e França.

 

A Europa, de forma geral, vai ser a maior perdedora em peso econômico: de 15% do PIB mundial hoje para 9% em 2050. Já a Índia vai aumentar sua participação de 7% para 15% no período.

 

Os maiores pulos no ranking seriam de Vietnã (de 32º para 20º), Filipinas (de 28º para 19º) e Nigéria (de 22º para 14º).

 

A diferença entre o PIB per capita de emergentes e desenvolvidos vai diminuir, mas não fechar totalmente.

Isso porque uma das forças motoras do crescimento econômico dos emergentes será o aumento populacional: o bolo maior terá que ser dividido entre mais pessoas.

 

Tudo isso, claro, é apenas especulação – se é difícil fazer previsão para esse ano, que dirá para as próximas décadas.

 

O relatório supõe “políticas amigáveis ao crescimento (incluindo nenhum retorno sustentado de longo prazo ao protecionismo) e nenhuma grande catástrofe que ameace a civilização”.

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