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Imprensa
Micros e pequenas adotam seguro prestamista

Embora a retomada de novos negócios no setor de seguros para pessoa jurídica não esteja acontecendo na velocidade
desejada, há quem comemore a manutenção da carteira de renovação. Angela de Assis, diretora comercial e de produtos da BB Seguridade, holding que concentra todas as operações de seguros, capitalização e previdência do Banco do Brasil, explica que, no segmento de pessoa jurídica, além do seguro de danos, vem crescendo a adesão ao seguro prestamista, sobretudo, entre micros e pequenas empresas.

 

Depois de ganhar popularidade entre o segmento de pessoa física, o seguro prestamista, que garante a quitação de uma dívida do segurado em caso de morte ou invalidez, está conquistando mais adesão no segmento de pessoas jurídica. Angela diz que grande maioria das micro e pequenas empresas do país, cerca de 80%, tem até dois sócios. Segundo ela, nesse cenário, a morte de um dos sócios gera um impacto gigante sobre o negócio.

 

"Muitas vezes, micro e pequenas empresas não resistem à morte de um dos sócios. Porém, se a empresa tem seguro prestamista, a quitação total do empréstimo contraído está segurada, o que gera um alívio muito grande em um momento crítico. Temos verificado que isso é um argumento importante para gerar resultados de contratação no segmento de micro e pequenas empresas", completa.


Ainda que a cultura de seguro tenha muito espaço para crescer no Brasil, Angela observa que, em alguns setores, os empresários não abrem mão da contratação de produtos que garantam a continuidade do negócio em caso de sinistro, como o setor agrícola no Sul do país.


"O agricultor, que está sujeito a muita sinistralidade, não deixa de renovar o seguro, ainda que haja variação de preços ou falta de subvenção do governo. O grande empresário também não abre mão do produto para evitar perdas de patrimônio.


Mas é preciso disseminar essa cultura entre os micro e pequenos empresários, que são os mais afetados em um período de crise", afirma.


A procura pelo seguro prestamista no segmento de micro e pequenas empresas aumentou nos últimos três anos. Angela explica que, para um produto relativamente novo no segmento de pessoa jurídica, a adesão tem sido muito grande, apesar de haver um cenário de crise.

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