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Imprensa
Caixa diversifica fontes de financiamento

A área de habitação é estratégica para a geração de empregos. O setor é normalmente porta de entrada para profissionais com baixa escolaridade, facilitando o acesso ao mercado de trabalho em regiões onde a educação formal ainda é um privilégio.

 

Com o desaquecimento da economia, esse setor diminuiu o volume de contratações e busca agora novas formas de motivação. O vice-presidente nacional da área de habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza, explica que ocorreram problemas em várias pontas.

 

Um deles está na análise de risco das instituições financeiras, que passou a ser mais prudente e acurada; outro vem da queda da arrecadação da poupança. O aumento dos saques e a queda da arrecadação apertaram as receitas dos financiamentos.

 

Há mais de 50 anos, a poupança é a principal fonte de crédito imobiliário. Com a baixa no volume de recursos, a Caixa Econômica, principal agente financiador do setor, passou a buscar outros fundings.

 

Nelson de Souza, em entrevista à coluna, explica que desde maio ocorre uma recuperação dos ativos, mas o banco tem procurado outros tipos de captação de recursos. A Caixa trabalha com um mix de operação cuja fórmula é 70% poupança e o restante LCI (Letras de Crédito Imobiliário); também utiliza recursos do FGTS e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com securitização do FGTS.

 

Essas operações vêm garantindo novas receitas e o volume de recursos para a área de habitação.

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