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Imprensa
Inflação acelera para 0,61% em abril; em 12 meses, fica abaixo de 10%

A inflação oficial no Brasil fechou o mês de abril em 0,61%. O número representa uma aceleração em relação a março, quando a alta dos preços havia sido de 0,43%, mas foi menor que a inflação de abril do ano passado (0,71%). 

 

No acumulado de 12 meses, a alta dos preços atingiu 9,28%, uma desaceleração em relação ao mês anterior (9,39%). É a segunda vez que a inflação nesse período fica abaixo de 10% desde outubro do ano passado (9,93%). 

 

Mas a alta dos preços ainda está muito acima do limite máximo da meta do governo. O objetivo é manter a alta dos preços em 4,5% ao ano, mas com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos, ou seja, podendo oscilar de 2,5% a 6,5%.

 

Em 2015, a inflação foi de 10,67%.

 

Os dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) foram divulgados nesta sexta-feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

 

Inflação e juros
A inflação alta tem sido uma das principais dores de cabeça para o Banco Central nos últimos anos. A taxa de juros é um dos instrumentos mais básicos para controle da alta de preços.

 

Quando os juros sobem, as pessoas tendem a gastar menos e isso faz o preço das mercadorias cair (obedecendo à lei da oferta e procura), o que, em tese, controlaria a inflação.

 

Porém, a taxa de juros já está alta e aumentá-la ainda mais poderia comprometer a retomada do crescimento da economia.

 

Na última reunião, o BC manteve a taxa básica de juros, a Selic, em 14,25%. Essa taxa de juros é a mais alta desde agosto de 2006, quando ela também estava em 14,25%. 

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