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Imprensa
Dólar sobe mais de 2% com nova medida do Banco Central

O dólar fechou em forte alta nesta quarta-feira (23), após o Banco Central atuar para sustentar as cotações pelo terceiro dia consecutivo, vendendo novamente uma oferta parcial de swaps reversos (contratos equivalentes à compra futura de dólares).
 
A moeda americana subiu 2,11%, comercializada a R$ 3,6768. Na véspera, a cotação no fechamento foi de R$ 3,6008.

Com cenário político no radar do mercado, Bovespa cai 
 
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda nesta quarta, após um novo pregão em que o cenário político dominou as atenções dos investidores. 
 
O índice caiu 2,59%, a 49.690 pontos.
 
As ações da Petrobras despencaram, acompanhando a forte desvalorização do preço do petróleo. Os papeis ordinários da estatal, PETR3, caíram 5,34%, a R$ 9,92, e os preferenciais, PETR4, se desvalorizaram em 4,07%, a R$ 7,78. 
 
A Vale também teve forte baixa, na esteira do recuo do preço do minério de ferro na China. Suas ações ordinárias, VALE3, caíram 8,49%, a R$ 14,12, ao mesmo tempo em que as preferenciais, VALE5, se desvalorizaram em 7,08%, vendidas a R$ 10,50. 
 
As ações da Braskem lideraram as perdas entre as ações que fazem parte do Ibovespa, recuando cerca de 12%, segundo dados preliminares. Ações de bancos também tiveram quedas significativas, acima de 3%.
 
Bolsas europeias também fecham em baixa 
 
As pricipais bolsas europeias fecharam no negativo, em um mercado pouco inspirado em consequência da atualidade econômica carente de dados relevantes.
 
O índice FTSE-100 de bolsa de Londres fechou quase sem mudanças, com um retrocesso de 0,08%, em Frankfurt o Dax baixou 0,02% e, em Paris, o CAC 40 cedeu 0,78%. Em Madri, o Ibex 35 retrocedeu 0,33% e, em Milão, o FTSE Mib foi o único que fechou positivo, ganhando 0,46%.

Bolsas chinesas fecham em leve alta em sessão seguida aos ataques em Bruxelas
 
O principal índice da China, o Shangai Composto (SSEC), encerrou o pregão desta quarta-feira (23) em leve alta, de 0,4%, aos 3.009,96 pontos, em uma sessão de alta volatilidade, influenciada pelos atentados terroristas em Bruxelas na véspera. O Shenzen, índice de menor abrangência no país, por sua vez, teve um avanço de 1,2%, aos 1.902,53 pontos.
 
O SSEC contou com a ajuda de ações de corretoras como a Western Securities, que teve uma alta de 10% -- limite máximo de alta diária; e da Dongxing Securities, que avançou 6,7%. Na véspera, Xangai tinha registrado uma perda de 0,6%, após uma sequência de sete pregões de alta.
 
O banco central chinês (PBoC) voltou a aplicar medidas para valorizar o yuan em relação ao dólar, com a chamada "taxa de paridade", depois das medidas para enfraquecer a moeda nas duas sessões anteriores.
 
No restante do continente, a maioria das bolsas fechou em queda, com a demanda por ações afetada pelos atentados terroristas na Bélgica e também devido aos feriados da Sexta-feira Santa e de Páscoa. Em Hong Kong, o Hang Seng recuou 0,25%, aos 20.615,23 pontos. Em Tóquio, o Nikkei teve baixa de 0,28%, a 17.000,98 pontos. Em Seul, o Kospi caiu 0,08%, a 1.995,12 pontos. Em Taiwan, o Taiex registrou queda de 0,2%, a 8.766,09 pontos. Na Oceania, o S&P/ASX 200 caiu 0,5%, a 5.142,30 pontos.
 
Nas Filipinas, contudo, o movimento foi ascendente. O PSEi registrou alta de 0,25%, aos 7.360,05 pontos, depois que o banco central do país manteve as taxas de juros.

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