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Imprensa
Falta de crédito para capital de giro piora a perspectiva dos empresários

A 36ª rodada do Indicador de Atividade da Micro e Pequena Indústria, encomendado pelo Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (Simpi) ao Datafolha, aponta que o cenário piorou para o micro e pequeno industrial. Em fevereiro, 68% dos empresários afirmaram que o capital de giro foi muito pouco ou insuficiente, ante 59% em janeiro. É o pior resultado já registrado na série histórica, iniciada em março de 2013.
 
Segundo dados da pesquisa, 1 em cada 10 empresários conseguiu crédito para pessoa jurídica (11%) para obtenção de capital de giro. Comparativamente, o índice dos que precisaram recorrer ao cheque especial foi de 2 em cada 10 (21%), porém, neste caso, pagando juros altos e prejudicando os resultados da empresa. Outros 7% tiveram acesso a capital de giro por meio de empréstimo pessoal no banco.

Em fevereiro deste ano, 26% dos industriais afirmaram ter demitido algum funcionário, ante 24% em janeiro. No caso das contratações, 12% disseram ter aberto vagas - em janeiro eram 8%.

Para o presidente do Simpi, Joseph Couri, os resultados são muito preocupantes, principalmente, por conta do risco de fechamento. “Se nenhuma medida for tomada, pode ocorrer o fechamento em massa de empresas, e assim o corte de vagas de trabalho será definitivo, pois não haverá quem contrate. Precisamos também de crédito para capital de giro, para que as empresas possam continuar funcionando”, alerta.

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