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Imprensa
Bancos fazem provisão para futuros calotes


Os maiores bancos brasileiros de capital aberto aumentaram em 18% a reserva de recursos contra calotes. Foram mais R$ 17,2 bilhões, entre o segundo e o terceiro trimestres deste ano. Um valor maior que a soma do lucro líquido de Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander, que cresceu R$ 14,4 bilhões, ou 14,3% em relação ao mesmo trimestre de 2014.


Os banco se preparam para uma piora na inadimplência, que vem sendo contida graças às renegociações de crédito. O Itaú espera que o pico dos atrasos ocorra apenas entre o fim de 2016 e o início de 2017. Para o Bradesco, o pior momento deve acontecer no segundo semestre de 2016.



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