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Imprensa
Retração já chegou também ao varejo

Iedi estima que setor, sem contar automóveis e materiais de construção, encerre 2015 em queda de 3% nas vendas

Não há mais dúvidas, o setor varejista também já cedeu à recessão que toma conta do País. A constatação, do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) foi feita ontem com base nos dados da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE para julho, mostrando mais um mês de queda do volume de vendas do varejo brasileiro, "o que certamente está refletindo o declínio do consumo familiar de bens industriais e bens primários". Segundo o Iedi, com o agravamento do declínio de vendas é possível que o varejo restrito (sem automóveis e material de construção) encerre 2015 com uma variação negativa de 3%. 


Sem reação no segundo semestre 
Para o varejo ampliado, incluindo automóveis e material de construção, a contração que se arrasta desde junho de 2014 é ainda mais expressiva (-6,8%). "Esses dados mostram que após um resultado negativo no primeiro semestre (-2,2% comparado ao primeiro semestre de 2014), o segundo semestre de 2015 se inicia com dados também desfavoráveis. Além disso, o retrocesso se mostra disseminado entre os ramos, em um sintoma a mais de que o segundo semestre pode repetir ou mesmo suplantar o revés dos primeiros seis meses do ano", comentam analistas do Iedi.


Shopping virtual de pequenos
O Buscapé, líder global em comparação de preços, lançou ontem em parceria com o Sebrae um shopping virtual formado por pequenos lojistas. Nele, o consumidor pode buscar por preços e produtos em mais de cinco mil e-commerces de pequeno porte. O novo comparador do Buscapé faz parte das ações do Movimento Compre do Pequeno Negócio, liderado pelo Sebrae. A iniciativa mostra à sociedade a importância das micro e pequenas empresas para o desenvolvimento do Brasil, estimulando o consumo de produtos e serviços desse segmento. 


Vestidos como gente grande 
Para comemorar seus 18 anos no mercado de moda infantil, a Cores Novas investe em peças de grandes marcas que antes só vestiam adultos. Com um faturamento médio anual de R$ 7 milhões, a loja entrou no mercado das multimarcas e oferece produtos de grifes nacionais e importadas como Le Lis Blanc, Richards, John John, Calvin Klein, Reserva e Salinas. De acordo com Flavia Trindade, fundadora da Cores Novas, as novas peças infantis serão um diferencial para agradar tanto o público da loja, quanto os fãs destas marcas. 


Pingos nos 'is'
O Itaú, único  banco latino-americano a participar do Índice Dow Jones de Sustentabilidade, está há 16 anos consecutivos no indicador e não três, como esta coluna informou na edição de ontem (16). Quem participa do índice pelo terceiro ano consecutivo é a operadora brasileira Oi. Lançado em 1999, o Índice Dow Jones de Sustentabilidade avalia anualmente as companhias nas áreas de meio ambiente, economia e performance de sustentabilidade social. A avaliação considera as melhores práticas e compromissos de longo prazo contra os riscos de sustentabilidade. 


     


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